TIM BURTON

então é assim:
estão a ver o "Nightmare Before Christmas", certo?
pois...
estão a ver também o Johnny Depp, certo?
estão a ver o tipo de imaginação, personagens e musicalidade, certo?
pois...
...agora ponham esses dedos a mexer, vão ao google, procurem pelo trailer de "Corpse Bride" e vejam tudo o que o Tim já fez com Mr. Jack Skellington e agora regressa, muito, mas mesmo muito melhor!

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comic-strip&tease #9

-Freitas do Amaral diz-se perseguido e vítima de agressão política pelo actual Governo.
-É o descalabro. Só nos faltava mais essa. Para além do aumento do défice agora também temos sinais claros do aumento da criminalidade em Portugal.
-Onde é que isto irá parar...

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comic-strip&tease #8

-Como se não bastassem as dúvidas relativas à economia, agora os partidos resolveram pôr-se a debater sobre quem irá permitir os casamentos entre homossexuais.
-E isso é só a ponta do icebergue.
-Ora bem.
-O pior nem são os casamentos entre homossexuais... o pior mesmo são os casos amorosos não assumidos entre partidos.

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Líquidos

Vivemos obcecados por líquidos.
Deve ser por causa do buraco na cama de ozono que anda a derreter os pólos. Isso ou porque andamos terrivelmente desidratados.

Faço notar este assunto porque desde há uns anos a esta parte que vejo o mundo mudar à minha volta.

Hoje em dia tudo é líquido.

Quando eu era miúdo, lá em casa os sabonetes não eram líquidos, mas sólidos; e não havia sequer gel de banho; o pouco que havia com textura gelificante era o gel para cabelo ou então viscosidades de consequências cancerígenas usadas principalmente na mecânica de camiões e atrelados.

Os detergentes também não eram líquidos. Quer fosse para lavar a roupa branca, preta, de cores ou a louça de cristal ou louça do dia a dia, todos os detergentes vinham em caixas grandes e catitas, com letras coloridas, e sempre, sempre, em pó.

Outra área onde tudo, até há bem pouco tempo, estava a salvo da vaga de liquidificação, é a doçaria, mais especificamente o sector do chocolate. Quando queríamos evitar beber o leite ao natural recorríamos ao chocolate em pó; mas agora não, porque agora os putos têm aquelas embalagens do tipo?top down?, com chocolate docinho em formato líquido.

Hoje é assim.
É tudo líquido.
Veja-se o dinheiro!

Há apenas alguns séculos atrás, Robin Hood entretinha-se a assaltar os pesados cofres dos ricos lordes, carregados com rijas, palpáveis e sólidas moedas de ouro. Mas hoje isso de nada vale. Hoje o dinheiro escorre pela cabelagem dos Bancos, vê-se apenas nos extractos e manifesta-se nos bens que os ricalhaços compram. Mas há pior. E o pior é quando um tipo anda a exibir o seu Mercedes e o seu Bentley, um relógio de ouro de 24 quilates, tem uma mansão no Algarve e um brutal apartamento em Belém, e quando alguém se decide a roubar-lhe todo o dinheiro que ele tem depara-se com um incrível problema de liquidez.

Não se faz.
Lá os detergentes líquidos uma pessoa até pode tolerar, mas isto é que não!
Já chega!
A continuar assim onde é que vamos parar? À Atlântida?!?

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comic-strip&tease #7

-Li na imprensa que os partidos querem a revisão do PEC, que o calçado deve muito à MOCAP, as OGMA tiveram lucros de 7 milhões, o MP recorreu da sentença do TC, a ONP vai ser integrada da Casa da Música, o presidente da NHK demitiu-se e a AFP é alvo de moção de desconfiança.
-Ena. Depois dos cortes na despesa e nos salários, passámos ao corte nas palavras. Estamos mesmo metidos numa grande CD?
-Contenção de Despesas?
-Confusão Danada.

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comic-strip&tease #6

-Santana continua a atacar Sócrates e Sampaio com toda a força.
-Sócrates já exige maioria absoluta.
-Francisco Louçã e Paulo Portas trocam ásperas críticas um ao outro.
-Jerónimo de Sousa vai contra o PS, reprova Paulo Portas e ainda desmoraliza o actual governo demissionário.
-É... e ainda há quem tenha a coragem de falar em vaga de frio.

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a contar... (mais e mais!)

100!
Pois é, amigos. Com ouvidos a latejar e tudo. Cá estamos! No pico da fama!
100 espirros!
Uau!
...
'Bora lá contar mais?

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a contar...

e vão 70!
iupi!

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a contar...

e vão 54.
and still counting...

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a contar...

78!
Após uma subida vertiginosa deles, eis que a estabilização da temperatura e uma lufada de ar fresco e 'limpo' me devovlem alguns minutos de paz e apenas pingos no nariz. Mas ainda assim, não acredito que a coisa fique por aqui...

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a contar...

já lá vão 47.
espirros, quero eu dizer.

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vozes...

...o problema quando só se ouvem as vozes é que nunca se vêem os rostos, quanto mais os corações.

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Soluções Práticas

O que eu mais gosto na vida são as soluções práticas.

-Como é que nos vamos proteger da chuva?
BANG! E surge um chapéu por onde não passa uma gota de chuva!

-E como é que vamos impedir de nos molharmos?
BANG! E lá surge um casaco impermeável de nome gabardina!

O que eu não percebo, mesmo, seguindo este tipo de raciocínio lógico e prático, é então de onde surgiu a gravata!
Para tapar os botões das camisas!?
Mas porquê?!... Para quê?
Para quê tapar os botões das camisas???
Tenho reflectido muito neste assunto.
De facto, devo dizer que tenho reflectido toda a minha curta existência neste assunto. E só vejo uma hipótese do nascimento da gravata estar associado à necessidade estética de tapar os botões das camisas: de certeza que antigamente os botões das camisas deviam ser todos enormes e feios com?ó caraças!

Não há outra explicação para o fenómeno.
E é assim, por isso, que hoje para além de darmos ?35 por uma camisa depois damos mais ?40 pela gravata.

Porreiro...
Obrigadinho, botoeiros da treta do século XIX!

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O meu curso superior

Tenho de parar com isto.
Sempre que alguém me pergunta que curso tirei, caio logo no erro de dizer as palavras "Licenciatura em Publicidade". Nisto segue-se um sorriso tímido, o reactivo e subsequente agarrar das duas mãos no terço e o súbito afastar do corpo, delicado mas igualmente rápido e eficiente, resultando no desaparecimento da pessoa por completo e na minha total e completa solidão.

A partir de agora vou passar a dizer que tirei o curso de.. ... ... .. . ... Comunicação de Massas!

Nem sei se tal curso existe no nosso país, mas é pelo menos um nome pomposo e simpático, e a palavra massas tem sempre esse lado ligado à gastronomia, o que num país de boas bocas é bom.

Claro que também podem associar Comunicação de Massas a um desses políticos que só fala e promete e pouco faz na vida, mas paciência. Aos políticos em campanha sempre dão muitos abraços e beijinhos, o que nestes meses frios nem é mau de todo.

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Quem é amigo?

http://www.warnerbrosrecords.com/damienrice/

Ele mesmo; o link para verem o videoclip do "blower's daughter" do Damien Rice e reverem algumas das melhores imagens do filme "Closer".

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comic-strip&tease #5


-O PSD afirma que o seu programa eleitoral não são promessas.
-Então?
-É um contrato celebrado com todos os portugueses.
-Bem...
-...
-...só nos resta esperar que seja um contrato de 6 meses ou em part-time. Nem quero pensar assinar por tempo indeterminado!


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Xingom

Praticamente tudo nesta vida é psicológico.
Como disse uma vez um escritor (que curiosamente tem um nome completo igualzinho ao meu): "o mundo é todo a nossa cabeça".
E de facto é.

Desde que num gélido mês de Dezembro vi um jovem a tomar a bica, às 9 e meia da manhã, vestido de bermudas e t-shirt, nunca mais duvidei dessa frase.

Isto pode parecer aberrante, mas asseguro-vos: não me estou a desviar um milésimo da realidade observada. E não, não estava sob o efeito de anti-estamínicos em dose reforçada.

Mas o que me intrigou verdadeiramente em tal aberração humana foram, sinceramente, os 3 relógios Swatch que ele trazia, divididos pelos dois pulsos...

Ainda hoje, tenho quase a certeza de que ele era um analista enviado pelo planeta Xingom, e que era por aqueles transmissores alienígenas disfarçados de relógios Swatch que ele enviava todos os dados sobre a nossa espécie lá para os escritórios dele, a milhões de anos luz daqui.

O que deve ter acontecido é que a secretária do gajo terá ficado sem net ou, melhor ainda, terá pensado que ele ia para o hemisfério sul do nosso planeta, e por isso enviou aquela roupinha. Agora imaginem a cara com que ele não terá ficado quando aterrou a nave ali para os lados do Cais do Sodré!

É que há coisas que não se fazem mesmo...

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comic-strip&tease #4


-Pelos vistos, os novos estádios de futebol, construídos para o Euro 2004, não estão a chamar mais gente ao futebol.
-Que é que se poderá fazer mais?!
-Ora, é fácil.
-Baixar o preço dos bilhetes?
-Nada disso.
-Aumentar a segurança nos estádios?
-Não.
-Praticar melhor futebol, com qualidade, espectáculo e sem cenas lamentáveis?
-Também não.
-Então!?
-Criar uma promoção no Jumbo e no Continente, onde por cada 20 quilos de batata frita congelada ou 100 euros em compras se recebe um bilhete de borla. Vais ver. É num instante que enchem os estádios.

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comic-strip&tease #3


-Estamos a entrar na recta final e só se fala em nomeações de última hora...
-É verdade! Que confusão!
-É o tempo todo com declarações dos dois a falar só de nomeações e reforços em lugares chave.
-Uma vergonha.
-E ainda por cima com salários absurdos!
-E tanto o Benfica como o Sporting ainda devem milhões ao Fisco!
-Eu estava a falar do Santana Lopes e do Sócrates...
-Ah...

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Presentes & Crianças

Qual é a piada de recebermos presentes no nosso aniversário e no Natal? Já estamos à espera deles! No fundo, isso funciona mais como uma pressão (até mais como incentivo a ataque de ansiedade crónica) do que propriamente ocasião de alegria, rejubilo e felicidade.

Um mês antes inicia-se o stress.

Começamos a receber piscadelas de olho. Ali estão eles, os amigos e familiares, a tilintarem os olhos de cada vez que nós passamos em frente desta ou daquela montra. Depois iniciam-se as conversas suspeitas com perguntas ainda mais estranhas (a meio das quais tossem veementemente e nos voltam as costas, para escreverem qualquer coisa num caderninho). Por fim, há os que vivem sempre em maior ansiedade do que nós, atacados pela falta de ar e falta de imaginação, e que prestes a dar entrada no Hospital por ataque de pânico preferem então desabafar:
-Meu, a sério, diz-me por favor: o que é que tu queres para o Natal!

E tudo isto começa bem cedo.

Veja-se as crianças, em Dezembro.
Toda a gente lhes pergunta o que querem receber. Obrigam-nas a escrever longas cartas ao Pai Natal (que nós sabemos que existe mas que não percebe puto de Português e portanto nunca vai ler aquelas cartas), fazem-lhes interrogatórios dissimulados e minuciosos e, no meio disto, elas lá vão desejando e desejando, pedindo uma e outra coisa.

O mais irónico no meio disto tudo é que, grande parte das vezes, depois de tanto esforço e preocupação, uma grande parte de nós acaba mesmo por receber aquele conjunto de secretária de que não precisa.

Tanto stress!
Tanta preocupação!
Tanto vexame!
E para quê?
Se já nos queriam oferecer de antemão aquele conjunto de secretária, para que é que nos andaram a cacetear durante um mês!?

É por isso que eu gostava que as crianças tivessem direito a advogado. Eu não preciso. Já não vou a tempo. Fiz dezanove ainda o mês passado. Não, dezoito. E para mais, os traumas estão por demais velhos e enraizados. Mas as crianças! Bem, as crianças de hoje merecem isso.

Até porque uma outra coisa que não percebo no Natal é mesmo essa parte das cartas que as crianças escrevem. E não é só devido ao já explicado acima. É que me parece tudo algo suspeito... De que valem as cartas às crianças!? Ali descrevem elas o que desejam receber, minuciosamente, e ainda as obrigam a assinar no fim. Com o nome completo! E depois, chegando ao dia 25, ao verem que não receberam nada do que tinham pedido, como é? Onde estão as cartas?

Acho que seria bem mais honesto deixar os originais das cartas com as crianças, e enviar apenas um duplicado/cópia. Assim, no dia 26, caso as crianças se sentissem defraudadas nos seus desejos, poderiam sempre invocar as instâncias superiores e reclamar com força. E com provas.

É que não se faz... Andam elas metidas em pesquisas nos catálogos todos da Toys R?Us e dos Hipermercados e para quê!? Tanta escolha, tanta cedência, e no fim...

Apelo-vos:
Crianças, uni-vos! Guardem duplicados das vossas cartas e façam valer os vossos direitos!

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comic-strip&tease #2

-Ao que parece, foi possível ver Pinto da Costa na Sic a declamar poesia.
-Não me parece nada demais.
-Trata-se do Presidente do F.C. do Porto!
-A meu ver, isso só prova o que se diz há muito.
-E que é?
-O futebol como verdadeira manifestação cultural no nosso país.

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Semáforos

Em Lisboa, ou mais concretamente, nas ruas de Lisboa, todos os condutores sofrem da síndrome de MacGyver. Vocês sabem (pelo menos os que sempre viram o genérico) - é aquela cena em que ele consegue passar por um portão de ferro quando este está quase a fechar.

Em Lisboa é igual.
Todos os condutores gostam de se ver como MacGyvers.

Todos os dias, a toda a hora, assim que o semáforo passa do verde ao amarelo, é vê-los acelerar e esgueirarem-se a 120 e a roçar o sinal vermelho! Não sei o que eles andaram a estudar enquanto tiraram a carta, mas será que alguém se esqueceu de lhes ensinar o significado do amarelo!?!

A minha teoria é esta: alguém realmente se esqueceu. E na dúvida, o ser humano reage instintivamente. Ou seja, reage de acordo com as suas origens mais primárias. O mesmo é dizer que reage como um verdadeiro zombie! E digo mesmo um desses zombies autómatos, mecânicos, com olheiras no rosto como se não dormisse há décadas.

Tudo se passa, então, da seguinte sintética forma:

Ali estamos nós, a conduzir... Ao longe, ao fundo, um semáforo com uma luz verde tranquilizadora e simpática relaxa-nos. Deixamos o acelerador na posição socialmente correcta. Deixamo-nos ir. Mas... Eis... Que... De súbito, ao longe, essa luz refrescante desaparece! E em lugar dela surge então uma luz quente e luminosa, amarela, âmbar! É neste ponto que todos nos tornamos zombies. E é assim como zombies que logo desatamos a ir atrás dessa luz! Não vemos mais nada. Só essa luz! Cegamos! Uma descarga nervosa atravessa-nos todas as fibras do corpo e uma voz interior grita-nos "Acelera!", "Acelera, pá!". E nós aceleramos! Carregamos no pedal a fundo e só vemos essa fímbria nesga de espaço temporal que nos acalenta a esperança de nos conseguirmos esgueirar e, voilá!, passar incólumes e vitoriosos!

Só pode.

E é então perante este cenário que melhor podemos perceber o sinal vermelho. Porque o sinal vermelho será o estalar dos dedos do hipnotizador. Ali estamos nós, zombies loucos e dementes, a acelerar que nem loucos, e eis que nos surge essa luz vermelha, forte e quente, perante a qual acordamos do nosso sonho e reagimos, travando imediata e instintivamente.
O carro estaca.
Os discos chiam.
Os pneus derrapam.
O ABS é chamado a intervir.
O corpo é sacudido e tudo isto se assemelha a uma experiência entre o traumática e o surrealmente alucinante.

Regressamos à realidade, e em dois segundos a nossa consciência e pensamento lógico voltam a funcionar. É aqui, portanto, que todos pensamos:

-Ei! Para onde é que foi aquela luz maravilhosa?! Estava aqui mesmo agora! Era tão deslumbrante... E eu? Como é que eu vim aqui parar?!... Bem, não sei o que é que se passou, mas o melhor é eu ficar aqui paradinho e quietinho, e fazer de conta que não se passou nada.

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comic-strip&tease #1

-Paulo Portas anda chateado com o parecer da Sedes...
-Então porquê?
-Segundo ele, o documento "acentua a depressão" do país.
-Não se faz!
-Sobretudo quando um terço do território é claramente montanhoso...
-Esta malta! Sempre a defender o litoral!

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Humor Negro

O mais engraçado na vida é que o engraçado somos mesmo nós.

Diz-se por aí, quem sabe destas coisas do humor e labora nisto todos os dias, que o principal recurso são as desgraças dos outros. E percebe-se. Nesta nossa curta passagem por esta Terra, somos gozados à força toda, do princípio ao fim, e mesmo assim adoramos cá andar. Rimo-nos do mal dos outros, mas no fundo rimo-nos de um mal que está sempre a acontecer connosco também. Passamos então meia vida a rir de nós mesmos e segundo os mais velhos e experientes até esboçamos um sorriso na hora de dizer adeus a tudo isto a que chamamos vida.

Somos, sem sombra de dúvida, os seres com maior sentido de humor à face deste planeta.
E creio, verdadeiramente, que é por isso, e por isso apenas, que nos chamam espécie superior.
Tudo o resto são balelas.

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SiTeMeTeR

Pronto, pronto... está bem!
Já criei um counter para o bla-bla!
A partir de agora poderão confirmar que somos os mesmos seis a vir aqui todos os dias. E a propósito, Demoníades, vê se falas com o Corri-Corrilhas para ele me pagar o guito, que o Aldrabo Yovilnicyz tá farto de me chatear a mona!

Até breve malta.

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Nesquick

O que é que aconteceria se misturássemos umas colheres de Nesquick na água de regar as plantas!?

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Big Books

Sempre que alguém me fala que leu um desses livros de 600 páginas, e mais, diz sempre que adorou.
Pudera!
São 600 páginas ou mais, caramba!
É uma vitória. Uma vitória pessoal. Uma grande conquista.
Significa que o desgraçado leitor andou cerca de um mês, a dois meses, a carregar com meio quilo de papel para todo o lado. Como é que não haviam de dizer que adoraram!? Somos todos masoquistas ou não somos? Claro que somos!
E a coisa está a alastrar-se.

Até os mais novos já estão viciados nisto. Dão-lhes Hiper-Disneys para as mãos e o resultado está à vista.

Não sei, mas creio que este fenómeno de paixão assombrada pelos livros grandes, que muita gente tem, deve ser coincidente com os puzzles. Devem ser as mesmas e exactas pessoas.

Quem ama livros grandes deve ser exactamente, inequivocamente, a mesmíssima pessoa que em frente de uma prateleira da Toy?s R? Us logo exclama:
-Ena!... Um puzzle de 3000 peças! Que cena! Vou levar para aí 3 meses a montar isto! Uau! Fixe! Vou comprá-lo já!

Se insistirmos neste ponto, até pode ser que sejam estas as mesmas pessoas a gostar tanto de sexo tântrico...

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Pancada da grossa

Toda a gente já foi criança. Toda a gente conhece e lembra termos como calduço, caldinho, croque, cepa ou os mais triviais soco, estalada, chapada, canelada... enfim, um mundo de terminologias e diversas aplicações!

Mas este mundo é sempre inovador, e não falta quem se detenha a investigar novas formas de o expandir. Pelos vistos, há agora um novo termo e nova forma de infligir a maior dor a qualquer um que desejemos.

Chama-se Berlaito!

O Berlaito é muito fácil de aplicar. Trata-se de uma forte lambada na testa, mas não aplicada frontalmente. O Berlaito distingue-se porque é infligido na parte lateral da testa. É, portanto, de difícil aplicação, e só apenas usado por ?experts? de renome local, pois implica imobilizar a vítima ou prever com exactidão os seus movimentos. Caso contrário, lá se vai o berlaito...

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Provérbios...

"Como sardinhas em lata"

Peço desculpa, mas alguém me pode explicar melhor o sentido desta frase?
Ou melhor: alguém me pode explicar porque a usam sempre que as pessoas estão apertadas num autocarro?

A sério.
Não estou a brincar.
É que não percebo mesmo porque é que a usam.

Da última vez que consultei a Enciclopédia lá de casa não me lembro de ter visto em lado nenhum que as sardinhas se metiam em latas para irem trabalhar...
Se o caso é verídico, então porque não falam também nas lulas!?, ou nas anchovas!?

Desculpem-me a insistência, mas aquelas latas são tudo menos transporte público para pescado. Por isso, não percebo a associação...

Acabem lá com isso, faxavor.
Inventem outra!
(E ai do primeiro que me acusar de vir para aqui cagar postas de pescada!)

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Álvaro Siza Vieira

Para os que desconheciam a sensação que é um "baque", tiveram ontem a grande oportunidade das suas vidas, no documentário exibido pelo Biography Channel sobre o arquitecto Álvaro Siza Vieira.

Ali estva ele, um documentário porreiro, simples, directo, a abranger conversas com amigos, familiares, com o próprio, a seguir as pisadas do homem, a trágica morte da sua mulher...

E eis quando o documentário se aproxima do fim. Siza reflecte sobre a morte, expira, fuma, esfuma-se... Chegámos mesmo ao fim. Digo para mim próprio que é excelente o Biography Channel passar um documentário em português na sua semana de estreia e a uma hora decente. Boa aposta. Sim senhor... Mas eis que chega o baque. E chega com o lençol da ficha técnica. Eis que, então, me dou conta de se tratar o dito documentário de uma produção e realização espanholíssima.

Uau, que fixe...

...corrijam-me se estiver errado, mas acho que algo de muito mau se passa connosco, portugueses e cultura portuguesa, quando até a ideia, iniciativa e investimento para se fazer um documentário sobre Siza tem de partir dos espanhóis...

O que virá a seguir?
Deixarmos as vinhas apodrecer para que cá venham os espanhóis esmagar os bagos e vender as garrafas para a América!?

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Horas de ponta


Nas horas de ponta vejo imensas pessoas, todos os dias, em enorme correria pelos corredores do Metro. Ouvem uma carruagem que lá vem... O eco anuncia-a cada vez mais perto... Tiram o passe... É preciso passar pelos torniquetes... O aviso sonoro dá conta da chegada da carruagem... Oh, não!, já entrou na galeria e já está a travar! Meu Deus! Ouvem-se os discos a chiar nos trilhos! As pernas aceleram! A passos rápidos descem as escadas dois a dois! Quem sabe!... Quem sabe... Talvez ainda consiga!... Mas eis que surge o apito das portas!... Pode ser que alguém fique entalado e tenham de reabrir as portas!
Ah!!!
Oh, não...
Foi-se.
Não tenho sorte nenhuma!
E ainda por cima agora tenho de esperar mais 3 minutos!
3 minutos!!!

Psst!
Pessoal, o que é que se passa?
São 3 minutos!!!!!
O que há de tão mau em perder 3 minutos?
O que é que vos vai acontecer no emprego?
-Desculpe lá o atraso, chefe...
-Jorge, isto assim não pode ser!
-Eu sei, chefe...
-Este mês, já é a quarta ou quinta vez que me chega 3 minutos depois da hora!
-Eu sei, chefe...
-Mais uma destas e...
-Eu sei, chefe. Peço desculpa. 3 minutos é imperdoável. Inadmissível mesmo! A culpa é minha. Toda minha, chefe! Eu não sou boa pessoa! Mas tente perceber, chefe: a minha irmã mais velha batia-me quando eu era miúdo!

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Tipos de tipos, que por sua vez...

Há um tipo que por sua vez é amigo de outro tipo e que por sua vez vive perto do primeiro tipo, e este, por sua vez, como é lógico, também vive perto desse tipo.
Até aqui nada de mais.

Ora ambos os tipos conheceram uma tipa, que por sua vez conhece outros tipos. Mas esses tipos para aqui não interessam para nada. O que interessa nesta história é que os dois tipos, mais a tipa, e por sua vez a amiga desta tipa, saíram um dia para entrar naquela onda de... enfim, cenas maradas, do tipo... percebem? A coisa não correu bem. Tipo... Nada bem mesmo. E por sua vez os quatro foram descobertos. É que estão a ver, quando se está, tipo, naquela cena, por sua vez corre-se o risco de entrar numa onda do tipo... Já perceberam, certo!?

É que é do tipo: vai-se a fazer o que se quer, e isso por sua vez origina o que não se quer. É do tipo de coisa que já sucedeu a muita gente. Tipo cena de filme. Ou pior. Mas é das tais coisas. Tipo, se não se fizer, por sua vez também nunca se vai saber, não é?

E perante isto, numa próxima, que é que um tipo há-de fazer!?
Alguém me ajuda neste tipo de cenas?

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Ratos de computador

Porque é que os ratos de computador têm aquela forma convencional?

Resposta:
Porque quando inventaram o computador, naquele dia memorável de 31 de Novembro de 1974, um dia frio, bonito e com muitas folhas amarelecidas pelos passeios de Kuala Lumpur, notaram que era necessário um rato, e como tal utilizaram o que estava mais à mão, que foi metade de uma manga; isto porque no frigorífico já só havia umas garrafas de coca-cola e um resto de rolo de carne.

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Como são feitos os lenços de seda


Já muita gente, na sua tenra idade, fez esta pergunta. E é comum, muitas das vezes, virem pessoas dizer que os lenços de seda se fazem a partir da seda.
Balelas!

Tal não é, de todo, verdade. Tal como não é verdade que a seda vem do bicho-da-seda. Isso é apenas uma coincidência. Coincidência que é usada para esconder às mentes mais simplistas um processo na realidade complexo e atroz.

De facto, os lenços da seda vêm dos ténis Reebok Pump.
Acreditem. Parece incrível, mas também muitos de vocês não acreditavam que os iogurtes vinham dos zéfalos, e no entanto...

Assim que os ténis Reebok Pump saíram do mercado e foram depositados no lixo por milhões de putos pelo mundo fora, uma legião de funcionários das empresas de tecelagem indianas foram a correr buscá-los a toda a parte. É que o químico usado para encher os ténis, quando misturado nas doses certas com o algodão, torna-o muito mais fino e delicado. E daí se pode então fazer a seda. Um material nobre e caríssimo.

Claro que vocês podem perguntar:
-Então se é assim, como é que antes de haver os Reebok Pump já havia lenços e camisas de seda?

Óbvio, meus caros. Não havia. Era tudo uma pálida amostra aproximada do que a seda realmente é hoje. Até então, a seda como hoje a conhecemos não existia. Se pudessem encontrar um lenço de seda novo, de há 30 anos atrás, veriam como isto é verdade.

E alguns outros de vocês perguntam-me então:
-Ora, e se a solução para fazer a seda estava no químico usado nos Reebok Pump, porque é que não foram à Reebok pedir o nome do químico?

Isso é ainda mais fácil de responder.
De facto, eles foram lá, mas a Reebok negou-se a dar-lhes tal informação, com medo que os tipos fossem da Nike e quisessem copiar o modelo.

Hoje em dia, depois de descoberto o químico, já qualquer fábrica na Índia elabora seda de primeira qualidade sem qualquer problema. Adianto-vos eu, em primeira-mão e arriscando a minha pele, que o tal composto químico usado nos Reebok Pump era, afinal, Açúcar no estado gasoso.
Nem mais.

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A arte de saber romper a regra

A promo-line livresca mais commumente usada e abusada é esta:
"Como usar as novas tecnologias sem que as novas tecnologias o usem a si"
ou:
"Como explorar a economia sem que a economia o explore a si"
ou:
"Como aproveitar o melhor dele sem que ele se aproveite de si"

E por aí adiante.
A vida, hoje, é feita assim, de chavões.
Copiamos frases feitas. Mudamos-lhes vírgulas. Damos um tom pastoral à coisa, outras vezes papal, semi-sábio, e já está. Passamos a ser emissores da frase do século. Nós e mais cem milhares pelo globo fora. E as provas aí estão, com esses livros a venderem tanto que a maioria de nós lhes esquece os nomes, deles e dos seus autores.

Dedico, por isso, o prémio de criatividade e arrojo ao Miguel Esteves Cardoso. Esse sim, com todo o mérito por saber romper com as massas e ter lançado, há alguns anos atrás, um livro de título "O Amor é Fodido".

Bem-hajas, Miguel.

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Má língua

Sanguessugas são brincadeira de criança!
Unhas arrancadas??? Uma piada...

...nada se compara ao sofrimento de ter uma palavra debaixo da língua e não conseguir palavrá-la!

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Tal&Qual

Manchete do Tal&Qual que eu sonho escrever:

"TOM SAWYER APANHADO NA MARMELADA COM ANA DOS CABELOS RUIVOS PARA FAZER CIÚMES AO COELHINHO DA PÁSCOA!!!"



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Porque as mulheres precisam desesperadamente dos homens

As mulheres precisam dos homens por motivos diferentes ao longo da sua vida.

Quando os homens estão reformados, as mulheres não precisam deles da cintura para baixo, mas apenas para terem um ombro amigo, lavar a louça que elas se fartaram de lavar durante os últimos 40 anos e poder chatear com conversas sobre as amigas e a próxima viagem pelo Inatel.

As mulheres mais novas, essas, precisam urgente e desesperadamente dos homens para as compras. E não é para estes carregarem os sacos ou puxarem do seu cartão de crédito.
Nada disso.
Vejamos, então, para quê:


Cientistas altamente consagrados (como eu) pelos métodos mais inovadores, têm notado que uma mulher, quando entra numa loja, comporta-se de forma segmentada. A sua visão, o seu cérebro e as suas reacções musculares comportam-se com base em apenas duas indicações: cor e forma.

Se elas querem uma camisola azul, então a sua visão dentro da loja afunila-se e vêem apenas a zona de roupas azuis. A partir daí, passam a identificar a forma das camisolas. Não vêem mais nada. Tudo o resto que há na loja deixa-as perdidas. Se se afastarem muito dessa zona, entram em colapso e dão por si a sair da loja em três tempos, frustradas por não ter encontrado a camisola azul que tanto procuravam.
É aqui que entram os homens.

Nós, homens, somos essencialmente práticos. Rudes. Cruéis. Implacáveis! Connosco, tudo se resolve num máximo de 7 minutos. Entramos, vemos, experimentamos, pagamos, saímos. Limpinho. 7 minutos. Não falha.

Eis porque, normalmente, as mulheres não gostam que nós as acompanhemos às compras. É que nós cortamos a magia. Todo o ritual de experimenta, desiste e volta a experimentar, connosco não tem qualquer hipótese de sobreviver. A nossa grande qualidade é sermos como o Harvey Keitel no Pulp Fiction: quando a urgência é grande e a situação é crítica, nós somos a única solução.

E isto porquê?
Porque se a nossa mulher precisa de uma camisola azul, essa torna-se a nossa missão de vida, à qual não podemos falhar. E porque é que nunca falhamos? Porque a nossa razão para encontrar uma camisola azul na Zara ou na Mango torna-se uma questão de vida ou morte! Poderíamos nós, homens, alguma vez aguentar 30 minutos dentro da Mango?? Nem pensar! Por isso, é a nossa vida que passa a estar em jogo.

Por outro lado, normalmente somos sempre bem sucedidos porque as nossas regras são muito mais selváticas. Para nós, homens, vale tudo. Vejamos como:

Na nossa busca desenfreada e contra a morte, acabamos por encontrar a camisola azul de tamanho ?S? que toda a gente dizia já não haver. Encontramo-la entre 12 pares de saias pretas e 8 casacões roxos; um truque de alguém, que ali resolveu esconder o seu bem mais precioso enquanto ia a outra loja tirar as dúvidas. E mais: para além da camisola azul, ainda vemos o cinto que é a prenda ideal para dar à F. e uma t-shirt que é mesmo do que a S. precisa. Aqui está, finalmente, a teoria que explica porque os homens são indispensáveis às mulheres em matéria de compras.

PS: a outra teoria que explica o nosso sucesso é a de que as mulheres nos levam com elas às compras sempre em dia de jogo, isto para que o nosso desespero em chegar a tempo do início do jogo seja tão grande que as deixamos comprar tudo e ainda lhes levamos os sacos todos...

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Money Works?

Passamos a nossa vida inteira a tentar enriquecer depressa, mas nunca pensamos como temos vindo a empobrecer devagar.

Com 16 anos, os nossos pais dão-nos uma mesada mixuruca, com a qual saímos à noite, bebemos copos à farta cravados a todos os que conhecemos, temos miúdas, sexo, borga e uma vida livre de responsabilidades acrescidas e repleta de 'joïe de vivre' e de sonho.

Com o tempo, chegamos a directores de uma multinacional, ganhamos milhares de euros e, no fim do mês, pouco nos resta, porque gastámos imenso em jantares, passámos vários cheques em lojas, supermercados, escolas dos putos, descontámos metade para impostos e enterrámos tudo o resto em empréstimos e na bolsa. Passámos as noites todas enfiados no escritório, e nem um único filme fomos ver ao cinema no ano inteiro. Conduzimos um carro de luxo que a empresa nos empresta, e dizemos que somos ricos, até porque temos três passes para os três melhores country-clubs do país, onde vamos, no máximo, uma vez de 4 em 4 meses...

Não sei porquê, mas acho que ser jovem e "pobre" é que é mesmo fixe.

No fundo, com 50 anos tentamos voltar a fazer tudo o que fazíamos antes com muito pouco dinheiro, mas agora gastando tudo o que ganhamos.

Estranho...

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Mulheres: ganharam!

A vida é mesmo injusta para o sexo masculino.
Mulheres, não vale a pena continuarem a defender-se - Já ganharam.

Nós, homens, não temos nada que nos apoie na velhice. Podemos até só rapar os pêlos de 20cm2 de pele enquanto vocês o fazem para as pernas, axilas e virilhas. Mas algum dia, alguma vez, algures nos vossos mais remotos pensamentos saberão o que é essa temível e terrível sentença, essa desprezível maldição que é possuir longos, grossos e retorcidos pêlos a brotarem das narinas e dos ouvidos, cada vez maiores, à medida que a velhice toma conta de nós!?!?

Não me parece...

Ah, juventude!

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Pepe FROTA

http://jornal.publico.pt/2005/01/05/Sociedade/S99.html

Esta notícia do PÚBLICO dá conta de um livro que Alexandre Frota vai lançar na próxima segunda-feira, e que terá sido escrito em apenas dois dias, mais precisamente os dois dias que compuseram o fim-de-semana passado; esse mesmo, o de final de 2004 e início de 2005.

Pôxa!
Não sei que diga!
Alexandre Pepe Rápido Frota!?

Será que o homem, quando faz filmes porno, também despacha o "assunto" de forma assim tão rápida?...

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Cabelo nos homens VS. Mulheres

O cabelo é uma chatice...Já aqui falei no brilhantismo do gel para cabelo. Mas hoje vou falar dos malefícios e desejos sobre o cabelo.

O mais curioso no cabelo é que, para uma grande camada de homens, ele é uma imensa dor de cabeça, enquanto que para as mulheres ele é um bem estimável.

Para os homens, o cabelo é esse empecilho que sempre cresce e tem de ser cortado todos os meses. Atrapalha-nos a vida. De manhã torna-nos horrorosos. E por mais que tentemos, nunca sabemos muito bem como lidar com ele. Daí ter nascido o gel e a brilhantina. E daí também, aliás, porque o cortamos "à homem". Cabelo "à homem" é cabelo curto. Não é à toa que no serviço militar o cabelo é quase rapado.

Mas para as mulheres nada disto faz sentido. Porque para elas, desprezar o cabelo é menosprezar um filão de auto-estima e de valorização pessoal.
O cabelo, para as mulheres, é como um bonsai para os nipónicos. Cuidam dele com muito jeitinho, todos os dias; têm pentes especiais; aplicam-lhe cremes; champôs para períodos do mês e do ano específicos; hidratam-no, mimam-no... E ao contrário dos homens, as mulheres vão ao cabeleireiro, principalmente, "arranjar o cabelo"; em casos extremos, cortam-se as pontas ou apenas um ou dois dedos. Mas nós, homens, somos incapazes disso. Para nós é: "Pente quatro, faxavor!".

Não admira, portanto, que a calvície seja um problema inteiramente masculino. Faz todo o sentido. É algo com o qual não sabemos lidar. Até à parte de nos servirmos de um pente e um ou dois champôs, tudo bem. Mas mais do que isso é muuuito complicado.

A minha ideia para tudo isto é que, algures na nossa existência como espécie em vias de desenvolvimento, nós, homens, ter-nos-emos reunido e escrito um tratado clemente onde pediríamos:
"Caro Deus, por favor, nós já somos feios e peludos por todo o corpo por natureza. Do que menos precisamos é destes pêlos na cabeça a crescerem constantemente e a taparem-nos a cara. Pedimos-te! Rogamos-te! Tira-nos esta coisa de cima! Porque se assim não for, não temos hipótese com as miúdas! Isto denuncia-nos imediatamente que estamos há várias semanas sem um banho!"

Posto isto, Deus tê-los-á ouvido. E eis, portanto, porque hoje temos homens carecas.

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O tabaco, um mal!?

Os malefícios do tabaco...
Tabaco, tabaco, tabaco!
Parece que de repente todos acordaram para um mesmo mal, contra o qual acham que têm de investir todos os esforços e mais alguns.
Matem o tabaco!
Matem o tabaco!
Matem o tabaco!

Eu não fumo, mas acharia muito mais engraçado ver a opinião pública e o Estado a serem bem mais originais.
Veja-se, por exemplo, o caso do pastel de nata! Esse sim, um grande responsável pelo aumentar da obesidade nas populações.

"Governo limita a venda de pastéis de nata a uma unidade por pessoa / dia"
"Pastel de nata banido de cafés e snack-bars!"
"A partir de 2006 o pastel de nata só poderá ser adquirido em estabelecimentos próprios e por maiores de 18 anos"


Olhem para isto!
Vejam os milhares de pastéis de nata que são consumidos todos os dias impunemente e que nos consomem as carteiras, instalando-se em larga escala nas nossas massas adiposas!

Isto não pode continuar.
Abaixo o pastel de nata!
Mas onde é que já se viu?
Daqui a pouco ainda nos obrigam a reciclar o lixo, não!?
Tss...tss...

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2005

É pá,
alguém me diz o que é que se passa?!
Quem foi o paspalho que andou a brincar com o calendário, pá!??
porra...
Agora vou ter de fazer 'reset' a isto e começar tudo de novo, não é!?
Paspalheira...
Logo agora que já me 'tava a habituar ao 2004!...

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Ar forçado


Há uma questão que me intriga. Aliás, sempre intrigou.

Quando eu era mais puto, adorava andar de carro com o meu pai. Mas havia algo que me fazia coçar a cabeça: no Inverno, com o frio, o meu pai ligava o aquecimento no carro no máximo para desembaciar rapidamente os vidros. Umas vezes abria também as janelas, para deixar entrar ainda mais ar e desembaciar os vidros mais depressa; mas a maior parte das vezes deixava os vidros fechados, e ali ficavam as ventoinhas no máximo, a puxar ar lá de fora e a mandá-lo já quentinho para dentro do carro.

O que eu ainda hoje não percebo, enquanto faço exactamente a mesma coisa, é isto: se eu tenho os vidros fechados e estou constantemente a meter ar dentro do carro, como é que ao fim de uma boa meia-hora o carro não levanta como um balão!? ou, simplesmente, não rebenta, como uma bola de sabão!?

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