Rentrée

Setembro a caminho. O último trimestre à espreita. O Natal ao fundo. As editoras discográficas a salivar e a esfregar as mãos. As bandas a fechar alinhamentos e nas fábricas o amontoar de pilhas de novos álbuns, prontinhos para reproduzir, embalar e distribuir.

Ao mesmo tempo, algures no planeta, algumas dezenas de almas bondosas remetem para os servidores com acesso público as primeiras cópias das criações musicais artísticas. Livres. Totalmente livres. Completamente livres.

É por estas e por outras que se o E-Mule estivesse cotado na Bolsa, em Setembro, as acções subiriam entre 20% a 30%. Mínimo, mínimo...

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