Este era para ter sido outro post. Daqueles sobre alguma empresa relacionada com alguma rede social, ou sobre algum programa de televisão ou rádio. Mas a meio caminho nas leituras de um dos raros fins-de-semana em que pouco toquei em trabalho, refugiei-me numa das minhas paixões secretas (not anymore…) que é o design. Mais particularmente, no design de objetos, de casas, interiores, exteriores (claro também a arquitectura) e a reboque de tudo isto, sempre lado a lado: a fotografia.
O design, já vocês o sabem, é a razão de sucesso das empresas no novo século – não falo do lado esteta, não se confunda a ‘aparência’ do design nem tão pouco também se viaje até aos antípodas e se pense apenas na função. Nem uma coisa nem outra. Ou como qualquer workshop que já tenham tido com o Cayatte vos dirá, é o pensamento do design, a solvabilidade e a procura pela solução perfeita para todos os constituintes do problema. No meu caso, a transposição disso mesmo, depois, num objeto que guarda como testemunho a obra feita – a fotografia – que consegue elevar ainda mais toda esta magia a momentos de regozijo e inspiração.
Deixo abaixo 3 recentes descobertas de um sítio recomendadíssimo (www.freshome.com) por onde passo frequentemente e onde relembro os vários ensinamentos de vários livros dedicados a essa revolução que é o pensamento do design aplicado às empresas.
Pode não parecer, mas estão aqui 3 excelentes ideias para aplicar a um daqueles vossos novos projetos… acreditem.
Pois seja numa cadeira que pode ser sempre reinventada ou numa decoração de uma casa de banho que não precisa ser simplesmente um lavabo e as restantes peças da Valadares, há muito por onde nos deixarmos inspirar – mas muitíssimo mais importante: questionar.