Buzz

Gosto de bonecos. Sempre gostei.

Desde miúdo, carrinhos e bonecada sempre foram o meu prato forte, isso e uma promissora carreira no futebol, que só não avançou porque eu insistia em tentar convencer a equipa a alinhar nas minhas ideias de nunca jogar ao fim-de-semana, que isso era para ir à praia, cinema e estar com os amigos na rua. Mas enfim, quando uma pessoa está à frente no seu tempo...

Hoje, felizmente, tenho uma princesa que aceitou render-se às minhas ameaças e lá casou comigo depois de muita chantagem e qualquer coisa como 30 fins-de-semana de luxo e €80.000 em jóias, bem como vai aturando a custo (mas aturando, e mil beijos por isso V.!!!) a minha pancada de volta e meia querer meter mais um boneco da Disney, da Marvel ou da Pixar numa qualquer prateleira cá de casa.

Bonecos, ele há-os espalhados por todo o lado (menos na despensa - - não se faz!). E agora que o M. nasceu, a coisa não podia ter ficado melhor: com brincadeiras para aqui e para acolá e banhos dia sim dia não, acaba a rotina por facilitar o esquecimento da bonecada arrumada. E não há melhor maneira de começar o dia senão entrar na casa-de banho às 7 da matina e dar de caras com o Pocoyo e os amigos ainda a escorrer água, sabão e baba, do banho da noite anterior.

Como disse um dia alguém, há as pessoas que começam a leitura do jornal pelas primeiras páginas, e há os que nunca dão um passo sem ler as tiras cómicas primeiro. A mim, nunca me hão-de apanhar a ler o Público sem antes ter lido duas vezes a tira do Calvin!
Safa!!!!