Pode-se ler "ZON" da esquerda para a direita, e ler "ZON"de cima para baixo, mas se tentarem da direita para a esquerda, em vez de "ZON" terão "NOZ". O que nem é mau de todo. Afinal, faz bem à saúde, embora seja algo calórica se consumida em dose elevada.

Eu, por mim, para a designação da nova marca que substitui a PTM (PT Multimédia), prefiro mil vezes a designação NOZ Multimédia. Acho fantástico o cruzamento do sector alimentar com a área das novas tecnologias: é inovador, irreverente e, como se diz lá para Cascais, é chique.

E finalmente, depois dos 45 milhões de rebranding gastos pela Optimus e dos 30 milhões gastos pelo BANIF, acho excelente que a PTM... perdão, a NOZ Multimédia (ou ZON, se forem mais caretas) veja agora necessário dispender outra tanta batelada de dinheiro para nos encher infindavelmente com anúncios a apelar ao ZON, ZON, ZON, não vá alguém começar mesmo a dizer isto mal dito e se depois a coisa pega é que é uma grande chatice. E portanto, se esse dinheiro levanta um pouco a nossa fraca economia, vamos lá.

PS: não confundir o Zune com o Zon, ok!? Isso não vale!

Os famosos tijolos de plástico, coloridos, com que todos brincámos e ainda brincamos (não mintam, vá lá), fazem hoje 50 anos. LEGO, a palavra que a par da Coca-Cola integra a lista de marcas que todos conhecemos e reconhecemos imediatamente, viu hoje a Google cantar-lhe os Parabéns, com um logo bem à maneira.
;)





Página da LEGO:
www.lego.com ->

É cá um daqueles 'jobs for the boys' que não me importava nada de fazer. Mas falar sueco é que eu cá não sei...
=(

De qualquer forma, se apreciam histórias sobre vinho e as vinhas e as terras onde crescem e se fazem as boas garrafas, podem ir escutando e vendo mais aqui no canal BK-Wine, no Youtube: www.youtube.com/bkwine ->

O portal SAPO lançou hoje o serviço Sapo-Joost.... oops!!! WebTV! WebTV! O que eu queria dizer era WebTV!
=P



Para verem a nova plataforma de TV full-screen do Sapo é só ir aqui:
http://videos.sapo.pt/canais.html ->

Pôxa, reparei agora que esta semana, há uns dias atrás, passei os mil posts?
Xi...

Como é que é possível!?!?!

Como é que é possível a Google ainda não ter reparado no bla-bla!?!?!
Como?
Como é que ao fim de 1000 posts a Google ainda não fechou aqui a chafarica, a taberna, o quiosque, o quintal!?
Como é que ainda me deixam escrever?
Eu gastei aí uns bons 15 megas de espaço com este blogue, e ainda sobrevivo para contar.
Eia...

Acho que só mesmo graças a vocês, que cá vão passando e lendo as barbaridades, enviando comentários, e-mails, mensagens via IM, aquele abraço aqui e acolá quando nos encontramos... só mesmo graças a vocês. Obrigado!

Promento, portanto, continuar a desgraçar vilipendiosamente espaço em disco nos servidores da Google.
=)

Hoje em dia são já raras as vezes que uma pessoa consegue ser surpreendida. Menos ainda as que me fazem ver um vídeo do princípio ao fim, sem avançar a meio. Mas ver esta versão meio indiana, meio paki, do clássico dos Guns n' Roses, só me fez dizer: Ei!? Não há mais!?!?

Uma grande, grande fotografia do João Águas, há um ano Brasil e que tem viajado (como eles dizem) "p'ra caramba"!
=)

Continua, João!

Tem sido curioso acompanhar este movimento expansivo da DiGG, para a TV.
Com o DiGGNATION fico feliz por ver uma ideia que eu, juntamente com milhares de pessoas, sabia poderia vingar.

O problema é que, em muitas televisões (não é caso exclusivo nosso aqui no recanto luso), arrisca-se pouco, e quando se arrisca fazem-se as coisas com medo, o que aumenta potencialmente ainda mais o risco. Se um programa for feito com pouca qualidade e fracos recursos, falha redondamente. Impossível salvá-lo. O DiGGNATION prova como é possível (sim, é!!!) ter um programa de mais de 10 minutos, de câmara fixa, com dinâmica e, hélas!!!, a despertar o interesse da malta worldwide e ainda capaz de criar com estes dois tipos um elo emocional e lançá-los para a fama.

Como dizem os 'manos' - go check it out!
(homepage do show) http://revision3.com/diggnation/ ->
(eis o exemplo de um episódio) http://revision3.com/diggnation/2007-12-20cctrax/ ->

Até agora menos bem conseguido (e as razões guardo-as para mim, porque ainda pode estar na calha a ideia certa, onde o que aqui falta não revelo) é o DiGGREEL, com a Jessica Corbin num registo ora certo ora meio bimbo a ir mostrando as grandes recomendações da semana mas em vídeo:
http://revision3.com/diggreel/ ->

Tudo isto é produzido e difundido pela ReVision3, com a simples e brilhante assinatura (2nd place, depois da assinatura do YouTube) "The TV Network for the internet generation".
http://revision3.com/ ->

Nasceu o YAMPLE: www.yample.com
Irá vingar?

Nas palavras do próprio - Hector Jarquin - o YAMPLE resume-se assim:
"Yample is a simple way to Discover and Share what´s happening in your area!

Do you know something happening in your area that we don’t? Now with ONE Click you can Add to Yample what's going on in your area! who is Blogging what and where, Events, Community..."

O que acho interessantíssimo é que uma grande parte dos projectos "wanna be big" centram-se em ideias que resumem o mesmo: think globally. Mas por vezes falham no resto do conceito: "act locally". O YAMPLE leva isto à letra e num mundo globalizado centra-se no que nos é mais relevante e está bem localizado. Afinal, é bom estarmos a par do Mundo e dentro do Mundo, mas é inquestionavelmente fulcral e importante para cada um de nós o que se passa à porta de nossa casa e mais directa e rapidamente nos afecta.

Se o Yample sobreviverá e crescerá? Veremos.

Graças ao meu amigo Luciano que descubro hoje isto:

"Pico lança Tinto Reserva"
É uma edição limitada e cada garrafa custa vinte e cinco euros, ao que disse a radio. A novidade é que é o primeiro vinho tinto reserva dos Açores.

O premiado enólogo Paulo Laureano está à frente do projecto, mas como não há mais que mil garrafas, deitar a mão a um exemplar da colheita e experimentar o melhor sabor dos açores, em formato reserva tinto - castas Merlot com Cabernet Sauvignon - não vai ser fácil.

Foi re-lançada hoje a área de vídeo on-demand do site RTP, com vídeos on-demand dos programas de televisão cujos direitos estão assegurados para a web.

Dá agora para aceder directamente pelo endereço directo: www.rtp.pt/video ->

Exemplos de programas disponíveis:
Liga dos Últimos ->
A Hora de Baco ->
As Escolhas de Marcelo Rebelo de Sousa ->
Grande Entrevista (c/ Judite de Sousa) ->
Telejornal ->
Operação Triunfo ->

Torna-se assim mais fácil a consulta dos programas de televisão que se perdeu ou, simplesmente, que se prefere ver aqui à hora que se quer, quando se quer, quantas vezes se quiser.

Tendo agora uma página própria para cada programa de televisão onde aí estão os últimos vídeos, está mais fácil a consulta. Depois, na tab "arquivo", temos aí também
os vídeos de programas mais antigos, guardados como "reserva" - lol

Ao topo podemos clicar em "Programas em Arquivo" para aceder aqueles prograasm que já não estão 'on air', mas aqui continuam disponíveis por aqui, como é o caso do "Diário de Sofia", "Retrato social" ou ainda até da "Volta a Portugal".

Vale a pena ver. Sobretudo porque para os vídeos mais recentes já se pode vê-los em formato flash, sem o Windows Media e as suas 1001 chatices.

PROGRAMAS DE TELEVISÃO RTP / on-demand
www.rtp.pt/video ->

Aqui mesmo ao lado, em "Amici"

Substância Infinita ->

(música, boa música, boas escolhas de música. E claro, quem é amigo do meu amigo, meu amigo é)

O que não deixa de ser curioso é que, hoje, a maioria dos jornais impressos e blocos de notícias na rádio nada afirmavam ainda, pelo menos atè às 8h30 (excepção feita pela TSF - óbvio). Apenas no Público já se sabiam os nomes de José Fragoso e José Alberto Carvalho para directores de Programas e de Informação, respectivamente.

Ler notícia:
"Decisão tomada hoje - RTP: José Fragoso é o novo director de programas e José Alberto Carvalho é director de informação" ->

Contudo, em quase todos eles, inclusive alguns desportivos, saía já a reacção e explicações de Nuno Artur Silva sobre o não acordo conseguido para director de programas da RTP.

Daqui se percebe, uma vez mais, que quando uma decisão está tomada, nada como lançá-la imediatamente. Senão, dá-se isto. Ou seja, hoje a confusão nos públicos será de confusão, com duas notícias espalhadas em grande relevância na comunicação social: uma dizendo quem era para ser escolhido, e não foi, e outra dizendo quem foi.

Quem disse que gerir informação era tarefa fácil?...

Uma das coisas de que gosto neste vinho é a sua coerência.
A começar pelo nome, passando os olhos pelo rótulo e, depois, saboreando-o.
É um vinho, este sim, jovem, mas já com pernas para andar pelo mundo. Bem desenvolvido, mas definitivamente aquém do corpo dos grandes vinhos cuja sapiência lhes granjeia elogios babados.

É pois um vinho que se diz "TAKÁ" e não se sabe porquê - aliás, era de esperar que no-lo fosse explicado no rótulo, mas este rótulo não o odiz porque em vez da tradicional história e descrição em prosa temos em tópicos tudo o que precisamos saber.

Mais uma vez: coerência.
Um vinho jovem não é de grandes textos. E aqui, como se pode ver em cima, está bem sintetizado tudo o que precisamos saber. E até dá para retirarmos uma parte do rótulo para memória futura. Simpático.


Quanto à parte do saborear, é também aqui um vinho muito diferente da média, que ambiciona um equilíbrio e uma macieza capazes de convencer. este TAKÁ, contudo, preocupa-se mais em mostrar-se como é, jovem, vivo, picante. De facto, na língua, pequenas picadas dão-lhe um toque muito distinto, e os aromas leves e frescos reforçam este seu lado latino, de quem não teve paciência para esperar muito nas barricas e logo pulou fora, mais interessado em vir acompanhar queijos ou pratos mediterrânicos.



É pena o preço, a rondar os €5, ser a meu ver um nada acima do ideal. Paga-se portanto a diferença. E um vinho que ambiciona chegar a um público diferente (e tem argumentos para isso), precisaria talvez descer um pouco abaixo do pequeno pedestal.

De qualquer forma, recomenda-se para experimentar.

a propósito do post da Jonas ("Retiro o que disse..."), venho por aqui provar se tanto a jonas como a Lux têm razão face ao termo Maddie, ou Madeleine McCann. Pelos vistos, ter a Maddie na capa atrai não só a curiosidade, como compradores. É pelo menos o que anda meio mundo da imprensa a fazer desde há meses. Não é só a Lux. Muito embora a necesidade da Lux inverter a queda de audiências seja o "justifique-se" que explica porque Maddie está sempre na capa e sempre rodeada de frases como: "Maddie encontrada!", ou "Pais de Maddie sem a filha ao fim de 1 ano", ou "Madeleine McCann, o drama dos McCann" ou ainda "Gémeos McCann - como sentem a falta da irmã".
Enfim, ele há para todos os gostos....

A ver vamos se o Analytics dá conta de visitas aqui a entrarem por causa da Maddie.

Se assim não for, e se não passar as 400 visitas, escrevo à Lux: Falem mais sobre os diospiros, meus senhores! Mais dados sobre o porquê dos diospiros não terem sementes! Isso é que nos interessa!!!

"De Que É Que Precisas?"

É esta a assinatura da Optimus, revelada no relançamento da marca que arrancou esta semana.
A mim, especialmente, não me aquece nem arrefece.
Acho até que parece um pouco balofo, a marca estar a perguntar aos seus clientes de que é que precisam. Afinal, ela mais do que ninguém, já o deveria saber há muito...

Está confirmado pela própria OPTIMUS: A música da nova campanha, quase um rip-off de Cure e não uma inspiração na banda britânica, mas ainda assim muito bem conseguida, é da autoria da banda sueca SHOUT OUT LOUDS e chama-se "Tonight I Have To Leave IT" (espero que não se referissem à Optimus...) =p

Para ouvir a música e saber mais sobre a nova OPTIMUS usem o link abaixo:
http://nova.optimus.pt/ ->

Vídeo com Ana Free, na sua passagem de férias em Lisboa, aqui no dia 8 de Janeiro, para um concerto em directo via site RTP, antena 3 e Sapo!

O vídeo aqui abaixo é a Ana a aquecer a voz e a afinar a guitarra, minutos antes, entre conversas com a malta da Antena 3, outros músicos, locutores e o director d'A 3. O vídeo foi aqui o 'Je' que assinou.
=P

Em www.optimus.pt já dá para perceber claramente o relançamento da marca Optimus. Pelo menos a sua identidade visual. Veremos o que mais se segue. Pelas campanhas de teaser da Optimus que se viram esta semana, pouco deu para perceber. Mais do mesmo. As frases "ninguém vive sem notícias, vídeo, música, bla, bla, bla, bla", a meu ver, nada acrescentam. Fico a aguardar pelos próximos meses para tentar perceber que raio se vai passar.

O que desde já me deixa apreensivo é o novo logo da Optimus.
Apenas texto, sobre uma massa do tipo bubblicious cor-de-laranja (eles chamam-lhe magma), que se move por aqui e por ali e cujo objectivo é passar a ideia de algo quente e que se multiplica (se isso é bom ou mau, veremos como trabalharão este posicionamento e como controlarão as nuances perigosas do mesmo que podem fazer resvalar isto).

Para já, é um facto que a campanha e este magma resultam muito melhor em televisão. Ou então a agência soube trabalhar a forma muito pior no papel (pois... é que no papel 'aquilo' não dá para mexer). O que se mantém é a genialidade na escolha musical dos temas, aqui a recriar (copiar!) quase integralmente os The Cure. O que não deixa de ser engraçado, esses tipos de nuances musicais negras e aqui e acolá depressivas e os olhos pintados de escuro agora refrescados para uma geração colorida, fresca e bem mais positiva.

Entrando no sítio da Optimus, em www.optimus.pt, logo na homepage, fico atónito com uma das aplicações:
Eu diria que a manequim, incauta, acabou por ser vítima de um abalroamento do tal magma. Apanhada! Bolas! o vil alienígena fez das suas!!!

A mim, que sou cinéfilo, isto parece-me uma clara inspiração num qualquer filme de ficção científica onde uma das desgraçadas passageiras da nave é aqui abalroada pelo malvadão extra-terrestre. Mais decisiva ainda é a alusão ao filme "The Abyss", de James Cameron (ver info no IMDb: http://www.imdb.com/title/tt0096754/), que curiosamente é também o pai de "Alien".


Uma das inspirações pode ter sido a imagem da JOOST tv.
A JOOST, no entanto, criou com a palavra o próprio logo, adicionando depois um elemento (quase) sempre presente e distintivo que são os raios multicores de luz. A Optimus prefere o nome da marca num tipo de letra facilmente copiável (e portanto menos distintivo) e usa a presença do magma de cor laranja como elemento omnipresente.

Ler depois que este foi o maior 'rebrandig' alguma vez feito em Portugal, também me parece exagerado (ler o artigo na Meios & Publicidade: "O maior rebranding alguma vez feito em Portugal" ).

Pode até sê-lo (eu duvido, depois do esforço e investimento feitos pela tmn), mas então expliquem-me porque é que há uma assinatura da marca e eu ainda não ouvi falar dela. É estratégia? Humm... então veremos no que raio dá essa tal de inovadora estratégia que é lançar uma imagem sem qualquer valor bem definido, apenas o nosso mui amigo magma cor-de-laranja-inspirado-no-abismo-do-james-cameron.

E convém não esquecer onde vivia a tal 'coisa' que aparece no Abismo...
...bem lá no fundo do oceano.

Os apanhados sempre têm graça, sobretudo quando a piada envolve os outros, e não a nós. Desta feita, o vídeo abaixo exibe um dos apanhados mais criativos e difíceis de fazer.

O cenário é uma casa-de-banho pública. As actrizes, duas irmãs gémeas que, habilmente, uma frente à outra, copiam os seus movimentos. A própria casa-de-banho é, na verdade, uma dupla casa-de-banho, simétrica, e no local do espelho está um vidro comum pelo qual olhamos e vemos a outra casa-de-banho do lado de lá.

Desta forma, a sensação de ilusão de que temos um espelho é perfeita. Quando as pessoas entram e vêem a rapariga "reflectida" mas não se vêem a si mesmas, quase entram em pânico!
Ora vejam:


Absolutely Hilarious Bathroom Mirror Prank - Watch more free videos

(obrigado, Marco M. pela dica!)

É com grande alegria que encontro no site do CLIX, em www.clix.pt , para além das notícias do dia e das informações úteis que sempre dão jeito, a Rádio ZERO, no recém lançado espaço do Clix apelidado de Janela Urbana (onde se reúnem agora as novas tendências na música, bem como vídeos das bandas que por aí andam a dar que falar).



A Rádio ZERO (Rádio Interna do Instituto Superior Técnico) foi o espaço onde, com o André Santos, na altura na direcção da rádio, lançámos mais de 50 entrevistas de duas horas, sempre com muita diversão e muita música do mundo. O programa chamava-se "Notas do Mundo" e, via online demos a conhecer em 'Live!" e em podcast (quando o podcast era um termo 'esquisito' no mundo dos Media em Portugal) gente fabulosa, pessoas cujas experiências no estrangeiro, em estadias profissionais, fugas ou simples viagens mostravam mais do mundo, tanto pelas histórias pessoais, como pelas músicas e bandas que cada um aí tinha descoberto e mostrava no programa.

Alguns dos programas (e um foleiro logótipo que era a imagem da época) estão ainda disponíveis para download aqui:
http://omundoemnotas.blogspot.com/->

Ver site do CLIX:
www.clix.pt

Ver Rádio ZERO no Clix:
http://janelaurbana.clix.pt/radiozero.html - >

O filme terá por aí 2h de duração, mas não estreia no cinema, só TV.
Para já, fico triste ao ver o Pontiac reduzido à nossa memória dos anos 80, onde o KITT foi verdadeiramente único. Passa agora o KITT a ser um musculado Ford Mustang GT Shelby, a meu ver foleiríssimo para assumir o papel e substituir o original.

O que creio que era interessante no KITT é que, apesar de ser um super-carro, era igualmente elegante, despretensioso e que só mostrava as garras quando era necessário. Este novo, como poderão ver nos teasers abaixo, ainda nem abriu a 'boca' e já aparenta muita parra e muito show-off. Parece mais saído do "The Fast and the Furious" que do Knight Rider, mas enfim. Mais um reflexo do espírito americano dos tempos modernos...

Esperemos que os comandos do filme, seguros pela mão de Doug Liman (toda a série Bourne), ajudem a salvar o que para já sublinha muitas sobrancelhas carregadas.

Na calha está, tal como nos anos 80, o arranque da série para este novo milénio - pois não esquecer que também nos anos 80 houve um telefilme de hora e meia que explicava a génese de tudo e foi exibido no início, tendo sido perdido por quase toda a gente; o filme viria a ser re-exibido depois na RTP1, novamente, quando já a série dominava com todo o sucesso as 7h da tarde de Domingo.

Ok. Cá vão os vídeos / filmes / teasers:

UM DOS TEASERS OFICIAIS (17 de fevereiro é a data de estreia):



O CARRO:


O GENÉRICO DA SÉRIE ORIGINAL:


E os links
Site da RTP:
www.rtp.pt ->

Site da NBC:
www.nbc.com ->

Info do filme no IMDb:
http://media-imdb.com/title/tt1114258/ ->

O ano de 2004 já foi um ano excepcional em termos de vinhos, mas quando ainda se deixam algumas gotas de ouro para o final do outono, com as últimas uvas da quinta para se colherem já 'passadas', e quando se faz isso com mestria e se prossegue o processo com arte e todos os mil cuidados necessários, só podemos mesmo desfrutar no final de um verdadeiro néctar.


E aqui a palavra néctar ganha mesmo o seu sentido mais próximo da concepção comum diária - doce. Outono de Santar é um vinho de facto algo doce, um toque de mel nas uvas que já tendo passado o tempo vão escorrendo melaço e que aqui se nos oferecem com pouco mais de 12º mas capazes de nos deixar algo abananados. Perceba-se: é um vinho fenomenalmente 'sui generis', delicado e até feminino, e pode enganar o mais incauto.



Sendo monocasta, Encruzado, aproveitamos ainda mais o momento para nos desculparmos com um degustar demorado.

O enólogo da Vinalda -Pedro Souza- construiu aqui uma verdadeira pérola para se saborear em entradas leves (esqueçam grandes enchidos - não vale a pena para isso; juntem ao paio, a manteiguinhas, queijos refinados, polvo cozindo com bastabte cebola e pão) ou no final, a cortar o excesso do pecado nas sobremesas.

Encontram-no (por enquanto) a cerca de €9 no Jumbo.
E já não há muitas.

=)

Chardonnay, Pinot Noir e Pinot Meunier. São estas as três castas que perfazem o bouquet deste excelente champanhe. Apesar de ser bruto, é de uma delicadeza e de um corpo elegantes. Mas para além dos seus aromas bem trabalhados e combinando nas perfeição, o que mais me espantou foi como, logo após aberto, a quantidade de bolhas estava precisamente na dose ideal. Sem preencher a boca e a roubar espaço, dando apenas a vida ao champanhe como ele precisa.


Serviu para acompanhar um sempre delicioso leitão da Mealhada, e o que podem esperar deste Nicolas Feuillate é de facto um vinho sereno mas com muita chama, muita garra, muito elegante, muito volumoso nos aromas que exala ao olfacto e no palato e com um equilíbrio excepcional.

Recomendo que se beba sem estar muito gelado, muito embora no rótulo venha a dica dos 7º.



Quanto a preços, lamento, mas foi presente de época natalícia, e ficava mal perguntar.
;)